A reconstrução do SISTA-MS – Assembleias são realizadas em Campo Grande, Corumbá, Aquidauana, Chapadão do Sul, Paranaíba, Coxim e Três Lagoas

A reconstrução do SISTA-MS está sendo realizada, através do contato seja presencial ou via Internet.

Uma luta sindical árdua, porque acreditar que as pessoas podem mudar, ou lembrar do passado, na atualidade onde o sindicato está frágil, depende da crença de que algo, como segurança no seu local de trabalho, ocorrerá através de ser filiado.

Esse sentimento de credibilidade ocorreu com certezas quando o coordenador de formação sindical do SISTA-MS, Valdecy Sousa de Oliveira explanou com estabilidade e firmeza expectativas, sejam positivas ou negativas.

“Essa gestão, pretende trabalhar, sem esquecer dos campos, onde ocorreu a vinda dos servidores para reunião, se sentiram acolhidos e consequência confiaram em nós e entenderam a suma importância do sindicato e que eles podem ser ouvidos. Esse retorno de sucesso, dessa ideia de ida aos campis, foi realizado. Onde a equipe de coordenação de Formação, finanças e Políticas sociais e Gêneros mostraram a autoconfiança e a confiança em cada um e cada uma. Mostrando que sua contribuição sindical paga por eles, terão um retorno em sua carreira como técnicos administrativos”, disse Valdecy Sousa de Oliveira.

O SISTA/MS através de sua coordenação, vem buscando uma nova estruturação de seu sindicato, assim como do movimento sindical. Em um primeiro momento, as viagens feitas aos Campis, para retirada de delegados(as) para o Confasubra.

Aproveitando a oportunidade, após a retirada de delegados(as), como de interesse dos técnicos fizemos um bate papo de acordo com as necessidades de cada campus. Em alguns os problemas eram os mesmos, falta de servidor, remoção, transferência, estrutura do campus para os(as) servidores(as), carreira, PGD, (Plano de Gestão e Desenvolvimento) tele trabalho e 30 horas Trabalho intermitente). Mas também tiramos muitas dúvidas sobre classe trabalhadora, sindicato, filiações, abandono dos campis pelo sindicato, falta de informação entre outros.

“Partindo destas angústias falamos também, sobre a  necessidade de se filiar, um pouco sobre as correntes ou coletivos, de nossa luta da construção do sindicato, plano de carreira, a necessidade de fortalecimento da classe trabalhadora, a ocupação de nossos espaços dentro da universidade e fora, nos conselhos municipais, estaduais e nacionais, a construção do debate, informação e formação para as plenárias, Confasubra, Consista, Movimento Sindical e a construção da direção da Fasubra de acordo com os coletivos e a necessidade  e anseios das bases”, pontuou os Coordenadores(as) Lucivaldo Santos e Orlanda Conceição da Silva.