7 de Fevereiro de 2022 às 13:27

Campanha salarial dos servidores federais: atos cobram abertura de negociações

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As entidades do FONASEFE, do Fonacate, além das Centrais Sindicais, realizaram na quarta-feira (2/2), em Brasília/DF, o segundo ato da campanha salarial emergencial das servidoras e servidores federais pela recomposição salarial mínima de 19.99% (índice correspondente a inflação dos três anos do governo Bolsonaro).

As trabalhadoras e trabalhadores do serviço público, entre eles representantes da FASUBRA Sindical e de entidades de base, saíram do espaço do servidor, na Esplanada dos Ministérios, caminharam até o gramado em frente ao Congresso Nacional e depois seguiram em direção à Praça dos Três Poderes.

Veja como foi: https://bit.ly/3oqwsgV.



À tarde foi realizada entrevista coletiva do conjunto das entidades. O coordenador-geral da FASUBRA Sindical José Maria Castro destacou na ocasião a importância dos servidos públicos para a população, em especial na pandemia. “A FASUBRA tem um número expressivo de trabalhadores nos Hospitais Universitários. O papel que esses trabalhadores da saúde desempenhou foi fundamental para salvar vidas, embora o atual governo tenha responsabilidade pelas quase 630 mil mortes, nós os trabalhadores públicos da saúde cumprimos um papel de reverter esse quadro”, afirmou.

Para José Maria, se o Brasil fosse um país decente não seria necessário discutir questão salarial, o governo teria que cumprir o que consta na Constituição. “Temos responsabilidade no processo de mobilização de forma unitária, não podemos abrir mão dessa importância do serviço público”. Veja a fala na íntegra: https://bit.ly/3rsREVN.

A campanha salarial conjunta dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público iniciou no último dia 18/1. Neste dia, além de atos no Banco Central e no Ministério da Economia, as entidades protocolaram ofícios com a reivindicação de recomposição salarial. Relembre como foi: https://bit.ly/3LdbHiP.

De 14 a 25 de fevereiro, as entidades promovem a Jornada de Lutas preparativa para a greve unificada, prevista para iniciar em 9 de março. Para a FASUBRA Sindical, só a mobilização unificada poderá alcançar a reposição salarial.

Veja ofício ao Ministério da Educação enviado nesta sexta-feira (4/2).

(Fonte: Fasubra)
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