O Comando Local de Greve (CLG) está mobilizado e já definiu as primeiras ações do movimento paredista dos técnicos administrativos da UFMS. O primeiro passo dado pelo Comando foi sua organização interna. A formação inicial do Comado Local de Greve é com 19 integrantes, mas este número de pessoas já foir ampliado. Os integrantes, além de fazer o trabalho de mobilização, também vão trabalhar internamente na administração, infraestrutura e comunicação da greve.Membros do CLG prepara desde o dia 28 de maio a organização da greve na universidade, repassando aos trabalhadores o processo de paralisação como, por exemplo, as escalas de greve em cada local de trabalho.
ma das principais ações do CLG foram contatos na Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG), com a chefia da Divisão de Segurança da UFMS, com as direções do CCBS (Centro de Ciências Biológicas e da Saúde) e também do CCHS (Centro de Ciências Humanas e Sociais). Em todos estes locais o CLG informou sobre o movimento, destacou a importância das escalas de greve e a necessidade da participação de todos O CLG também atende a imprensa de um moo geral, repassando informações de como estão as negociações em Brasília e o processo de greve no âmbito local. Também estão sendo mantidos contatos e reuniões com as demais categorias do serviço público federal para fortalecer e ampliar a greve do funcionalismo.
Na tarde desta segunda-feira (2/6) o Comando Local de Greve (CLG) manteve audiência com a reitora da UFMS, Célia Maria de Oliveira, para apresentar a pauta de reivindicações da categoria. Ao mesmo tempo, os trabalhadores solicitaram à reitora apoio ao movimento e pedir que não haja pressão das chefias dos setores sobre os trabalhadores.
Dirigindo-se aos membros do Comando de Greve como colegas de trabalho, a reitora afastou qualquer tipo de perseguição aos trabalhadores em greve. "Sou colega trabalho de vocês e a diferença é que estou reitora desta instituição. Sigo as orientações da ANDIFES (Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino) e não vou cortar ponto e nem punir ninguém", afirmou Célia Maria, acrescentando que só agirá ao contrário caso a greve seja judicializada e decretada ilegal.