26 de Abril de 2012 às 08:58

Dia de Paralisação teve adesão em todo o Estado

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Os campus da UFMS no interior do Estado, bem como os trabalhadores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), também estão mobilizados em relação a luta da categoria por reajuste salarial, valorização da carreira e mais investimentos na educação.
Em Corumbá, conforme informações da Seccional do SISTA/MS, cerca de 90% dos trabalhadores paralisaram suas atividades em adesão ao movimento nacional neste dia 25 de abril.
Já na UFGD, a paralisação foi quase que total, com os servidores fazendo manifestação de manhã na Unidade I e mesa redonda no período da tarde. O ato em Dourados, a exemplo da capital, contou com boa participação dos trabalhadores. Em Dourados, os manifestantes usaram roupas pretas em sinal de luto pelo descaso com a categoria.




Manifestantes vestindo preto em ato em frente da Unidade I, na UFGD


Filiados do sindicato, no campus de Ponta Porã, aderiram ao movimento 

No campus da UFMS em Ponta Porã, mesmo debaixo de chuva,  os servidores aproveitaram o dia para fixar uma faixa sinalizando a paralisação na portaria do campus. todos os filiados ao sindicato decidiram aderir ao  Dia Nacional de Paralisação. No dia 25 os servidores se reuniram no pátio central do campus às 14h e lembraram que a paralisação e a mobilização da categoria é uma importante ferramenta para sensibilizar o governo e a população da nossa luta para melhorar os serviços prestados à sociedade.
De acordo com Diogo Rodrigues Gonçalves, da direção do SISTA/MS e da Fasubra Sindical, cobrar melhores condições de trabalho e reajustes nos salários reflete na melhora da qualidade de ensino das Universidades.  “Os servidores entendem que a crise mundial do capitalismo reflete na atuação do governo com relação a economia, mas mesmo assim sabemos que o Brasil continua crescendo e que os trabalhadores tem obtido ganhos reais no salário mínimo e acham injusto o país crescer a população ter melhora na sua qualidade de vida e os servidores das universidades terem seus salários congelados por dois anos”, assinala o dirigente.
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