A aprovação da PEC 241/2016 aprovada na Câmara dos Deputados e depois transformada em PEC 55 ao chegar no Senado Federal, recebeu votos pela sua aprovação da maioria absoluta da bancada parlamentar de MS.
Nas quatro votações - duas na Câmara e duas no Senado - 5 dos 8 parlamentares federais de MS votaram pela aprovação da PEC que congela investimentos por 20 anos em serviços básicos para a população, entre elas saúde e educação.
Votaram pelo congelamento dos investimentos - e isto implica no reajuste real dos salários dos trabalhadores da educação pública - os deputados federais Carlos Marun (PMDB), Henrique Mandetta (DEM), Tereza Cristina (PSB), Elizeu Dionizio (SDD) e Geraldo Resende (PSDB).
No Senado Federal, o golpe contra os trabalhadores apoiado pelos senadores de MS foi ainda maior, pois os três representantes do Estado - Simone Tebet e Waldemir Moka, ambos do PMDB, e Pedro Chaves, do PSC - votaram pela aprovação da chamada PEC da Morte.
Apenas de 3 de 11 votos
Dos 11 votos que tem a bancada de MS (3 senadores e 8 deputados federais), apenas 3 foram favoráveis aos interesses da classe trabalhadora. Eles foram dados pelos deputados Vander Loubet e Zeca do PT, ambos do PT, e por Dagoberto Nogueira, do PDT.